Na fronteira entre a Colômbia e a Venezuela, próximo ao rio Tarra e Macaraibo, no ano de 1917, o geólogo suíço François de Loys estava em uma expedição à procura de petróleo, quando avistou duas criaturas de cerca de 1,60m de altura. Ele atirou e conseguiu acertar em uma delas.
A criatura seria uma fêmea, semelhante a um macaco, porém maior, não possuía rabo e tinha 32 dentes. Também possuía semelhanças com seres humanos.
A espécie recebeu o nome científico de Ameranthropoides loysi, ou simplesmente, macaco-de-Loys.
Loys registrou uma foto do bicho e manteve a fotografia guardada até que em 1929 o antropólogo George Montadon procurando anotações de Loys sobre tribos indígenas na América do Sul acaba por descobrir a foto e convence Loys a publicá-la no jornal.
Depois da publicação, a comunidade científica se reúne para discutir o assunto. Acredita-se que esse criptídeo explicaria a existência do Yeti, Mapinguari, e Pé Grande .
Os cientistas fecharam o caso como aquele bicho ser um macaco-aranha que teve seu rabo cortado. O criptozoologista Ivan Terrance Sanderson também acredita que pode ser um macaco-aranha, já que não se pode provar em que escala se encontra a fotografia.
Alguns ainda acham que pode ser um hominídeo que fez parte da evolução da espécie humana. E você, o que acha que é?
Referências:
Wikipédia
Pudim de Beterraba
Cultura Mix
Sobrenatural.org
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